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Quem nunca ouviu a avó ou os pais dizerem “ No meu tempo não era nada assim” ou “ No meu tempo namorava-se com outra classe…”, e damos por nós a responder: “ Pois, mas os tempos são outros!”.
Mas será que no nosso íntimo acreditamos que o namoro dos “tempos modernos” é melhor, mais satisfatório?
Claro que as mentalidades mudaram, houve uma enorme evolução, principalmente no modo de estar e de viver. O que não deixa de ser em certa medida muito positivo! Homens e mulheres têm hoje uma abordagem semelhante àquilo que é o conceito de “primeiro encontro”.
Será que é obrigatório cortar com o romantismo nos moldes em que as gerações anteriores o viveram? Será que por as pessoas se terem tornado mais independentes, tem que implicar maior distanciamento nos encontros e nas relações?
Não podemos negar que nos tempos que correm é tão fácil conhecer uma pessoa e marcar um primeiro encontro, tudo à distância de uma mensagem, ou das redes sociais. Ou seja, já não há tempo a perder, o conhecimento superficial e a atração física são o bastante para se avançar para uma “relação”.
Provavelmente, dirá que sim. As suas necessidades satisfazem-se no momento.
Mas onde fica o encanto de se começar a aperceber que se está a apaixonar, que quando “aquela” pessoa lhe telefona, a surpreende com um ramo de flores ou com um convite inesperado para um jantar, começa a sentir “ as borboletas na barriga”? Sim, quer queiramos, quer não, quer os tempos sejam outros, é talvez a sensação mais agradável e transversal a todas as gerações. Mas, para acontecer, não é aconselhável “saltar etapas”.
Sim, tem que ser como sempre foi: temos que ter tempo para conhecer o outro e para nos darmos a conhecer e daí, tirarmos as nossas conclusões.
Pode não significar o bastante, para quem procura um relacionamento duradouro.
Se está numa fase da vida em que procura algo mais sério, menos superficial, é importante que se mentalize que ganhará se o fizer “à moda antiga”, não se deixando levar pelas pressões do mundo online.
Não carregue no acelerador, dê tempo para conhecer a pessoa do outro lado, para que não passe de um “flirt” , que no final não dá em nada.
A pressa é inimiga da perfeição”. Dê-se ao tempo, enamore-se. Deixe-se ser convidada(o) para um passeio, uma ida ao cinema, um jantar, sem qualquer tipo de pressão. E passe por tudo aquilo que é necessário até ter a certeza que está com a pessoa certa.
A Amore Nostrum, com a sua equipa de profissionais qualificados, está aqui para orientar e aconselhar em todas as fases, e fazer fazê-la (o) perceber que não é tempo perdido e que é possível encontrar o seu par ideal.