Encontrar o amor numa fase mais madura da vida não acontece só nas novelas brasileiras – acontece também na vida real. Com a mesma intensidade, com a mesma entrega e compromisso.

A beleza do amor é transversal a todas as idades. É certo que encontrar o amor depois dos 60 anos, tem outro ‘peso’ quando equiparado com um amor vivido na juventude, mas não deixa de ser amor. Este ‘peso’ de que se fala não é nada mais do que experiência: experiência de vida, aventuras, amores e desamores, histórias, cicatrizes, filhos, por vezes netos... A vida aos 60 anos tem outro encanto e pode ter outro sabor.

O amor maduro

Se aos 25 anos as emoções comandam o coração, a partir dos 60 as decisões são mais ponderadas. O amor na terceira idade é mais calmo e racional. Nesta fase, já se viveram tantas vidas e já se enfrentaram as mais diversas batalhas, que se pode estar ainda mais preparado para um novo amor. Pois na verdade, toda esta bagagem de experiências poderá trazer mais sabedoria e sensatez ao novo relacionamento.

As pessoas mais velhas que procuram a Amore Nostrum, fazem-no porque ainda têm em si a esperança de um futuro mais risonho e a vontade de abraçar uma vida a dois. Não desejam voltar a ser jovens, mas a ideia de sentir o “fervilhar de emoções” dentro do peito é um direito que querem ver cumprido e vivido.

Conhecer um novo Amor, com o qual possam partilhar os momentos bons e menos bons da vida, alguém que tenha uma vida estável e, acima de tudo, com a qual se identifiquem, é a máxima de quem nos procura.

Na maturidade da vida já não se ‘perde’ tempo - procura-se alguém com quem partilhar uma vida a dois com seriedade, alguém com quem se possa conversar e passear, com quem se possa ser um só, cuidar e ser cuidado.

Os tempos mudaram

Os 60 são os novos 50! Pessoas dentro desta faixa etária mostram cada vez maior vontade de abraçar um novo amor, de continuar a sentir-se vivos e amados, independentemente da idade.

É certo que, muitas vezes o fazem com alguns receios associados: o que será que os filhos ou os vizinhos vão pensar? Será que a outra pessoa vai perceber o meu estilo de vida? - mas a verdade é que os tempos mudaram e ter hoje 60 anos não tem de ser sinónimo de vida em solidão.

Se antigamente chegar à casa dos 60 anos divorciado ou viúvo era sinónimo de solidão eterna e única alternativa, felizmente hoje isso já não é uma realidade. Ultrapassar as barreiras do pré-conceito iniciais dão espaço à felicidade e a ver o Amor como uma nova possibilidade. O amor tem de ser vivido e encarado como belo em todas as idades!

O desconhecido

A fase das apresentações e da descoberta do outro é vivida com cautela. Aos 60 anos, a bagagem que se traz de uma vida intensa, ensina a filtrar o que realmente importa na personalidade de um futuro companheiro/a.

Envelhecer com o coração pousado no Amor, permite viver com mais leveza e júbilo. Namorar depois dos 60 é bom e recomenda-se, pois, se é o amor que move o mundo, os dias mais calmos e maduros da nossa existência devem ser vividos assim: a amar e a ser-se amado. Na opinião da Dra Liliana Paiva, Psicóloga e Coordenadora da Amore Nostrum: "O cupido não escolhe idades e ainda bem, pois são inúmeros os benefícios que o amor vivido numa faixa etária mais madura traz: evita a solidão, melhora a auto-estima, aumenta os cuidados com a saúde e o bem estar de forma geral e evita a depressão. É melhor do que qualquer ansiolítico ou vitamina que o médico lhe possa receitar e não tem efeitos secundários adversos."

Caso esteja pronto para refazer a sua vida amorosa e dar um passo em frente rumo à felicidade, fale connosco. Os profissionais da Amore Nostrum ajudam a encontrar o seu Par Ideal para que não perca demasiado tempo. Estamos aqui para lhe prestar todo o apoio que necessita, e prontos para encontrar a sua Alma Gémea!

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