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Tal como a vida, um novo relacionamento não vem com manual de instruções. E dentro das decisões a tomar em casal, o lugar onde viver é, muitas vezes, um verdadeiro bicho de sete cabeças!
Começámos a namorar, e agora? Cada um fica em sua casa? Vens viver para a minha ou vou para a tua?
O comportamento em resposta a esta questão tão importante na vida de um casal, que decide assumir um compromisso sério, difere consoante um espectro amplo de fatores.
Segundo os dados recolhidos por um questionário realizado junto dos consultores da Amore Nostrum, que se encontram distribuídos por todo o país, os casais mais jovens têm maior facilidade em tomar a decisão de viver juntos, por estarem em início de vida. Uma altura em que os riscos são menos calculados e que os sentimentos vibram à flor da pele!
Por sua vez, os casais acima dos 30 anos preferem namorar e avaliar o decorrer da relação ao longo do tempo, até tomarem a decisão de viver em família. Esta situação é ainda mais proeminente em casais com filhos fruto de relacionamentos anteriores. Nesta situação, existem preocupações acrescidas e escolhem esperar, em jeito de salvaguarda, até sentirem que o momento certo para “juntar trapinhos” chegou.
Por último, uma faixa etária mais avançada apresenta maior resistência em tomar a decisão de viverem juntos.
Curiosamente, esta questão também difere a um nível geográfico, pois na zona de Faro a faixa sénior parece tomar a decisão tendo em conta fatores como, por exemplo, quem tem a maior casa, a melhor localização e o número do agregado familiar. Há, inclusive, quem opte por colocar ambas as casas a alugar e arrende uma nova.
No Porto, a decisão parece depender igualmente dos fatores localização, condições da casa e envolvência de filhos. Por sua vez, em Lisboa, os casais preferem viver numa nova casa, libertando-se da escolha de quem deixa a sua residência, pois passa a ser um comportamento mútuo.
É certo que o comportamento feminino e masculino é diferente perante as mais diversas situações e, num cenário em que há uma decisão destas para tomar – onde viver com o novo parceiro – o mesmo se observa em locais como Leiria. De acordo com as respostas dos especialistas da Amore Nostrum que atuam na zona, a mulher tem maior tendência para deixar a sua casa e escolher mudar-se para a residência do companheiro.
Além de que, desta vez no Porto, devido ao apelo emocional, as mulheres que se apaixonam por homens viúvos (frequentemente mais velhos) preferem ir viver junto dos mesmos.
Será que interferem nesta decisão? Na verdade, os casais que começam uma vida a dois pertencem, por norma, à mesma classe social. Nas classes mais baixas, o mindset parece ser, acima de tudo, a praticidade. Isto é, a decisão de mudança depende essencialmente da situação profissional e financeira de cada um, sendo que viver juntos permite ao casal dividir despesas, e assim viverem uma vida em amor muito mais confortável e feliz.
Todo e qualquer compromisso requer tomar decisões, e no amor não é diferente. Segundo a opinião da Dra Liliana, Psicóloga e Coordenadora da Amore Nostrum: " Viver na mesma casa pode ser uma ótima maneira para o casal descobrir se são compatíveis, mas também pode ser uma forma de descobrir que são diferentes. São muitos os desafios que surgem, sabemos que viver um compromisso de profundos vínculos, como é partilhar uma vida a dois, sem abdicar dos hábitos vividos enquanto estamos sozinhos, nem sempre é fácil, levanta muitas questões e muda o curso da vida em vários aspetos – para melhor!"
Se já se sente preparado para dar este passo e entregar o seu coração ao amor, ainda que isso a/o faça sair da sua zona de conforto (para conhecer uma outra ainda melhor!), a Amore Nostrum pode dar-lhe o empurrão o que falta. Contacte a nossa agência! Conte com os nossos profissionais especializados para lhe prestar o apoio necessário nesta nova fase. Vamos encontrar o seu Par Ideal?