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Geralmente, quando se houve alguém proferir a frase “tenho 40 anos e ainda vivo com os meus pais”, as reações dividem-se entre espanto, desagrado e apoio. Espanto por toda a situação, desagrado por não concordarem com a decisão, e apoio por considerarem a escolha inteligente.
Trabalho precário e poucos rendimentos encontram-se na lista dos principais motivos para que muitos adultos se encontrem nesta situação. As ocorrências inesperadas da vida ou as decisões menos acertadas, levam a que muitas pessoas soprem a vela dos 40 sem nunca terem saído de casa dos pais. O contrário também acontece: filhos que retornam a casa porque a sua situação financeira não lhes permite serem responsáveis pelos encargos associados a uma vida independente e em casa própria. Contudo, em algumas situações, os filhos também regressam à casa de infância por motivos como falecimento de um dos pais, assumindo o compromisso de fazer companhia ao familiar que se vê de repente sozinho sem o conjugue.
Acontecem, ainda, algumas situações em que esta é uma escolha consciente e provida de vontade. Seja porque a vida é mais confortável com os pais: roupa lavada, comida na mesa, companhia às refeições, ou por outros aspetos considerados vantajosos por quem opta por este modo de vida.
E é talvez por esta última hipótese que viver com os pais aos 40 anos não é considerado normal pela sociedade, chegando até a ser visto como uma “vergonha”. É expectável que na casa dos 20, a saída do lugar onde se cresceu aconteça. Tanto por motivos de ensino, razões profissionais, ou simplesmente porque se decide ir viver sozinho/a ou com o/a companheiro/a.
Imagine o cenário: conhece alguém que desperta interesse em si, mas sente embaraço em contar que ainda vive com os seus pais, por receio da reação da outra pessoa. A probabilidade de essa mensagem ser recebida com estranheza é de facto elevada, contudo, acreditamos que mediante uma explicação clara acerca do porquê de se encontrar nesta situação, a sua justificação irá encontrar do outro lado uma palavra de compreensão.
O Amor um dia baterá à sua porta, mesmo que a morada seja a dos seus pais.
A primeira coisa que aconselhamos é que faça uma auto análise: pergunte a si mesmo porque se encontra nesta situação, e o que pode mudar na sua vida para sair da mesma.
Não se fique pelos sonhos e pelo “gostava de um dia...”. Escreva numa folha em branco as metas que pretende alcançar na sua vida e trace um plano para atingi-las. Desta forma, poderá visualizar o que realmente pretende, e consultar a lista sempre que sentir que se está a desviar do seu propósito.
Chegou o momento de se focar no seu futuro e na sua felicidade!
Aos 40 a vida tem outro sabor.
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